Abstract

O artigo almeja oferecer uma nova perspectiva acerca de um dos pontos mais intrigantes relativos a obra composta por Aurelio Vitor em fins do reinado de Constâncio II: o silencio perante a religiao crista adotada pela dinastia reinante. Por meio de elementos articulados ao paganismo, propomos que Aurelio Vitor resgatou aspectos de uma memoria social paga que distinguiriam sua narrativa, revelando, pois, uma dimensao identitaria.

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