Abstract
O presente texto é dedicado a uma reflexão sobre as possíveis intersecções entre fotografia e haikai encontradas na obra de Roland Barthes, abarcando aquelas obras do autor suscetíveis de ilustrá-las a saber: Império dos Signos (1970), O Neutro (1977-1978), A Preparação do Romance (1978-1979) e A Câmara Clara (1980). Nosso foco é sobre o possível emaranhamento do conceito de "punctum" e "neutro", respectivamente, referindo-se à imagem fotográfica e à escrita, e igualmente supondo um escape do paradigma do significado.
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