Abstract

ResumoO lobolaou o "preço da noiva" praticado pelos zulus na África do Sul é analisado aqui como um "portal" através do qual as pessoas negociam as suas formas de pertencimento a uma casa/família. A negociação ocorre a partir da especulação sobre a complexa aritmética que forma o número 11 de vacas dolobola. Concluo que o "pagamento" parcial do lobolaou a sua ausência desencadeia noções de pertencimento e uma ontologia distintas daquelas observadas nos casos em que uma mulher é "fully loboled" [totalmente lobolada]. Tal distinção, porém, não corresponde à ideia de ilegitimidade de filhos produzidos fora do casamento.

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