Abstract

O presente artigo propõe uma discussão sobre conhecimento e território como práticas de engajamento centrais para o desenvolvimento da pesca. A partir da literatura socioantropológica, antropológica e arqueológica buscamos entender a relação entre os saberes e os lugares, destacando as experiências de navegação, mestrança e marcação como o modo de construção dos territórios em paisagens vivenciadas e significadas. Trata-se, então, de um percurso teórico sobre essas categorias. Encerramos nossa reflexão propondo que pescadores possam ser entendidos através da relação constante e dialética entre conhecimento e território, e que essa articulação se manifesta no mover-se, mais especificamente por meio da navegação.

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