Abstract

O obra de Orlanda Amarílis reunida em três livros de contos Cais-do-Sodré té Salamansa, 1975, Ilhéu dos Pássaros, 1982 e A Casa dos Mastros, 1989 não soma todas as narrativas da autora, sendo necessária a busca em antologias e revistas literárias da época para contabilizar sua obra. Um exemplo disso encontra-se no conto Alegoria, versão manuscrita do conto “Réquiem”, publicado em 1982 em Ilhéu dos Pássaros. Trataremos neste artigo da comparação entre a versão manuscrita presente na antologia O Texto Manuscrito, 1975, e a publicada em livro, com a finalidade de discutir a situação da escrita literária do pós-independência proposta pela autora no conto.

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