Abstract

O texto aborda o projeto da "Cidade do Samba", construída numa zona central do Rio de Janeiro. Neles funcionam os barracões das grandes escolas de samba da Liga Independente das Escolas de Samba, onde são feitas as alegorias e parte das fantasias e dos adereços dos desfiles carnavalescos anuais dessas escolas. Na praça, há um palco para espetáculos musicais e de dança sobre o ritmo do samba, destinados aos turistas. A análise considera os vários aspectos - sociais, econômicos e históricos, além das reivindicações dos próprios sambistas - inter-relacionados nesse projeto. Assim, as fronteiras que separam práticas de trabalho, emprego e atividades consideradas de lazer, e também a cidade e as festas, tornam-se mais tênues, ou mesmo acabam por se romper.

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