Abstract

ObjetivoAnalisar fatores de risco (pausas activos e posto de trabalho) associados à percepção de distúrbios músculo-esqueléticos (MSD) em estudantes de pós-graduação de uma universidade, Bogotá 2016. Métodosrealizou-se um estudo transversal; um questionário de auto-relato (variáveis sociodemográficas, conteúdo de trabalho e questionário nórdico) por e-mail enviado; uma amostra aleatória de 304 estudantes de pós-graduação da universidade e a análise estatística em SPSS Versión 24 foram feitas. Resultados89,5% (272) algum tipo de desconforto ocular e/ou DME nos últimos 7 dias; diferença significativa entre não ter pausas e sintomas (S) na χ2 do pescoço = 7.227 (P = 0,007); não executa alongamentos vs (S) no pescoço O = 2.4048 (1.0133–5.707); uso de laptop versus olhos (S) OR = 2.7132 (1.457–5.0526), (S) ombros OR = 10.6364 (4.9905–22.6697), (S) cotovelos χ2 = 6.407 (P = 0,04); não usa o mouse externo vs (S) cotovelos (χ2 = 4849 P = 0,028, (S) mão pulso χ2 = 4095 (P = 0,043), não suporte do antebraço na tabela vs. (S) parte inferior das costas: χ2 = 6894 (P = 0,009), houve alteração na (S) do ombro, cotovelo, pulso, costas altas, joelho e tornozelo (P < 0,05) (teste de Mcnemar). Conclusõesos resultados correm em associação entre não realizar pausas ativas, alongamento e (S.) Pescoço; uso de laptop e (S) nos olhos, ombros (S) e cotovelo esquerdo, sem uso de mouse externo e (S) no cotovelo e mão/pulso direito, sem suporte do antebraço na mesa e (S) na parte inferior das costas; A mudança em (S) nos membros superiores e inferiores foi apresentada.

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