Abstract
O artigo trata da recepção da obra de Richard Rorty no campo da educação, com ênfase na descrição realizada pela pedagogia marxista brasileira. Apresenta, neste contexto, os usos que a pedagogia marxista tem operado do filósofo húngaro Georg Lukács e do seu colega de ofício Roy Bhaskar (indiano há muitos anos radicado na Inglaterra), como possibilidades para se contrapor à presença de Rorty na produção do conhecimento em educação. Analisa se as críticas a ele dirigidas (contra-iluminismo, irracionalismo, relativismo ontológico, falácia epistêmica, empiricismo etc.) se sustentam quando cotejadas com outra leitura de sua obra, a nossa própria. A redescrição realizada indica os limites e as insuficiências da descrição a que se opôs.
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