Abstract
A ressurreição digital consiste no processo de criação de uma réplica virtual de uma pessoa já falecida para preservar sua presença após a morte e vem sendo utilizada no meio audiovisual, como forma de trazer pessoas célebres “de volta à vida” em filmes e campanhas publicitárias. Esta prática tem levantado questões éticas e legais e o presente artigo tem por finalidade analisar as implicações jurídicas da recriação digital de pessoas após o falecimento, examinar a tutela dos direitos de imagem post mortem, os direitos e obrigações dos herdeiros, os impactos na indústria audiovisual e a necessidade de regulamentação da prática.
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