Abstract

Intelectuais e políticos, a maioria deles ligados a partidos de esquerda no Chile, após o golpe de 1973, tiveram de sair do país rumo a destinos diversos. Desde o exílio, estabeleceram formas de sociabilidade e solidariedade que possibilitaram a formação de redes intelectuais e políticas de oposição à ditadura militar. Neste artigo, traçamos como objetivo central apontar e refletir sobre algumas atividades editoriais do exílio chileno, iniciativas que contemplaram a fundação de editoras e a publicação de importantes revistas e livros em países como Estados Unidos, Canadá, México, França, Itália e Espanha. Não tivemos a pretensão de elencar e analisar todo o universo editorial proporcionado pelos intelectuais exilados, mas, sim, apontar para algumas experiências que certamente evidenciaram práticas marcantes do exílio chileno, indicando possibilidades de atuação conjunta de modo a resistir à ditadura de Augusto Pinochet.

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