Abstract

Based on the data of GEALC (Research Group Teaching and Learning of Languages and Cultures), we are interested in teaching oral comprehension (OC) in foreign language (FL) or second language (L2) in heterogeneous classes under the linguistic and cultural perspective. OC is indeed one of the most neglected general competences in teachers’ training, the most difficult to be acquired and the most present in people’s life. Based on the Lhote’s “landscape” model of OC (1995, 2001), Conseil of Europe’s action-oriented approach (2001) and ethnographic methodology, we describe and analyze the oral records and OC activities taken place in PFL (Portuguese as a foreign language) classes of UFPA. We noticed the material mainly consists of records of activities proposed and adopted by the course’s pedagogical kit (music, audiovisual resources produced by proficiency exam). The OC activities (“identical to the real” life and“pedagogically communicative”) are clearly driven by action-oriented approach, but Lhote’s model is still not or rarely applied in the preparation of activities, which could result in a more attentive listening capacity.

Highlights

  • O modelo tem ainda o mérito de facilitar a seleção das formas sonoras e o procedimento de compreensão através do reagrupamento das unidades de sentido, do enriquecimento das representações mentais dos alunos e do recurso à afetividade destes

  • Assentados no modelo de CO de Lhote (1995, 2001) e na perspectiva acional do Conselho da Europa (2001), descrevemos e analisamos material sonoro e atividades de compreensão oral realizadas na UFPA

  • Le français dans le monde: Oral – variabilité et apprentissages [Paris: Clé International],

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Summary

A compreensão oral segundo o modelo de Lhote

Dentre os vários modelos de compreensão oral desenvolvidos nos últimos 25 anos – por exemplo, Goss (1982), Nagle e Sanders (1986), Lhote (1995, 2001) – optamos por trabalhar com este último uma vez que já o utilizamos com proveito na formação de professores de LE. De acordo com este modelo, a escuta corresponde ao tratamento dado pelo ouvinte às três funções da escuta ativa que dão à compreensão oral toda a sua especificidade: ancoragem, reconhecimento e desencadeamento. Frequentemente, em fração de segundo, retemos os elementos que nos permitem reconstituir o todo para compreender a mensagem. O modelo de Lhote apresenta qualidades incontestáveis: liga procedimentos de audição às atividades de produção, relaciona diferentes tipos de atividades, decompõe tarefas de escuta (com objetivos precisos) para levar o aprendente a realizar tarefas mais complexas e permite superar o problema da norma em Didática das línguas – o que ajuda o professor de LE a trabalhar melhor a variabilidade da língua com seus alunos (que são levados a escutar e compreender a fala de pessoas de idade, sexo, classe social e região diferentes). O modelo tem ainda o mérito de facilitar a seleção das formas sonoras e o procedimento de compreensão através do reagrupamento das unidades de sentido, do enriquecimento das representações mentais dos alunos e do recurso à afetividade destes

A compreensão oral na perspectiva acional do QECRL
Os procedimentos metodológicos
A compreensão oral nas aulas de PLE
Para um ensino mais eficaz da compreensão oral
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