Abstract

A reorganização de classes de equivalência é observada quando as contingências das relações de linha base são alteradas, de modo que as relações entre os estímulos são reorganizadas para formar novas classes. Várias características do procedimento podem afetar a reorganização das classes de equivalência, tendo sido sugerido que o número de estímulos de comparação é uma dessas variáveis. O objetivo deste estudo foi avaliar essa hipótese. Quatorze estudantes universitários foram distribuídos em dois grupos e submetidos a um procedimento de escolha de acordo com modelo para formar duas classes com cinco estímulos (Grupo 1) e três classes com cinco estímulos (Grupo 2). Após a formação dessas classes, uma relação condicional foi revertida. Apenas um dos 14 participantes não respondeu de acordo com as contingências revertidas no teste de reorganização, demonstrando que não houve efeito do número de estímulos de comparação sobre o desempenho dos participantes. Os resultados deste estudo corroboram os de outros que mostraram que, mesmo quando apenas uma relação condicional é revertida, a reorganização das classes equivalentes é observada. Palavras-chave: classes de estímulos equivalentes, reorganização, número de estímulos de comparação.

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