Abstract

Neste artigo, procuraremos analisar como o conceito ético (também como moralidade) em conexão com a religião muda entre Kant e Kierkegaard, dando ênfase ao último. Abordaremos primeiro como Kant define a moralidade e, depois, como ele define que a religião dá suporte e é, de fato, a moralidade, criticando também como ele elabora seu argumento e que evidências ele traz. Na segunda parte, abordaremos Kierkegaard com seu contrastante conceito de religiosidade em Abraão e como ele muda o conceito de religioso e ético com ele, mas trazendo à tona no decorrer da análise alguns pontos frágeis em sua argumentação, tendo em mente a continuidade entre o primeiro e o segundo Kierkegaard.

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