Abstract

Neste artigo discute-se a intertextualidade, objeto teórico, tendo como objeto empírico a relação entre as obras do pintor impressionista Pierre-Auguste Renoir e as de seu filho, o cineasta do realismo poético francês, Jean Renoir. Os dados foram preferencialmente obtidos na exposição Renoir Père et Fils, apresentada no Musée D’Orsay, em Paris, de 6 de novembro de 2018 a 27 de janeiro de 2019. Após revisitar a biografia de cada um desses expoentes da arte, foram analisadas brevemente as oito salas da mostra do D’Orsay, destacando as relações entre pai e filho, bem como as extrapolações dessas influências, trazendo outros artistas e escritores cujas obras foram articuladas na obra de Jean Renoir. Por fim, são apresentadas algumas problematizações.

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