Abstract

Argumenta-se que as análises de regime e os estudos culturais são abordagens excludentes ao estudo dos processos de democratização, embora apresentem interfaces acerca de certos dilemas teórico-históricos principais (tais como a questão do clientelismo, a da conceituação normativa da democracia, os atores sócio-políticos relevantes, a unidade e o nível de análise) que revelam as limitações internas de ambas, como desafios a uma abordagem empírica e conceptual mais abrangente dos processos de democratização.

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