Abstract

O artigo pretende reanimar uma problemática que preencheu o debate dos movimentos de reforma psiquiátrica nos anos 60 e 70 do último século: alternativas à exclusão. Após uma revisão da crítica aos fundamentos da assistência psiquiátrica orientada historicamente pelo modelo asilar, os autores fazem uma reconstrução de duas experiências da reforma psiquiátrica italiana que podem ser hoje consideradas como exemplares: Reggio Emilia e Perugia. Na medida em que o paradigma da assistência se desloca do asilo para o território, que desafios temos hoje que enfrentar para garantir que a assistência pós-asilar não se sustente pela "exclusão"?

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