Abstract
The training of two foreign languages (usually English and another foreign language) by the Chinese universities can date back to the 1980s (Sun, 2015:91). Nevertheless, there are still some parts which need to be improved, such as the lack of adequate materials, and the insufficiency of disciplines linking knowledge of two foreign languages, for example, the disciplines on comparison, contrast and possible translation between the two foreign languages. Without such disciplines, students can only study the two languages separately, which not only increases the student's task, but also is not conducive to activating the positive transfer (Wang, 2012; Li, 2012) of English knowledge in learning a second foreign language. In addition to presenting and discussing the training of two foreign languages by the Chinese institutions, in this work, we also want to propose an English - Portuguese translation discipline for Chinese bachelor students of Portuguese. In support of this, our considerations are based on the discussion of training of two foreign languages.
Highlights
Com base na nossa pesquisa, em termos gerais, a formação universitária chinesa em línguas estrangeiras pode dividir-se nas seguintes categorias: a. curso superior de línguas estrangeiras (3 anos) b. licenciatura de línguas estrangeiras (4 – 5 anos) c. mestrado acadêmico de línguas estrangeiras (3 anos) d. mestrado profissionalizante de línguas estrangeiras (2 anos) e. doutoramento de línguas estrangeiras (3 – 4 anos)
Pela nossa experiência, quando os alunos chineses iniciam a aprendizagem da primeira língua estrangeira,[24] costumam também comparar e contrastar esta língua com a sua língua maternal; claro, isso, muitas vezes, também está relacionado com a maneira como os professores chineses ministram as aulas, visto que, geralmente, os professores explicam os conhecimentos de inglês em chinês; o que, inevitavelmente, leva os alunos a adquirirem o hábito de comparar e contrastar as duas línguas
Training of Bi-foreign Languages Majors - Research Based on Feedback Survey, Dalian: Foreign Languages and Their Teaching
Summary
Em relação à formação em duas línguas estrangeiras, para Sun (2015:91), as tentativas pelas universidades chinesas nesta área remontam à década oitenta: a Universidade de Estudos Internacionais de Xangai[1] foi a primeira a abrir o curso em duas línguas estrangeiras (o inglês e o espanhol); posteriormente, em 2011, a mesma universidade começou a pôr em prática o plano de formação de talentos multilíngues em jornalismo, conforme o qual são selecionados alunos em jornalismo para estudar uma segunda língua estrangeira (francês, alemão e japonês) além do inglês; ou alunos em russo (alemão, francês, espanhol, árabe e japonês) para estudar, além do inglês, também o jornalismo[2]. De acordo com a nossa pesquisa, as práticas concretas (embora possam ser diferentes conforme as universidades), geralmente, são o seguinte: Se os alunos são da licenciatura de inglês, eles escolhem e aprendem uma segunda língua estrangeira (na maioria dos casos, são francês, alemão, russo, japonês e espanhol9) no segundo e terceiro ano da licenciatura (geralmente, 4 horas curriculares por semana; o número total é, geralmente, 64 horas escolares). 2) Licenciatura de formação em duas línguas estrangeiras (4 – 5 anos) a) licenciatura de inglês + outra língua estrangeira (o ensino do inglês é a disciplina principal, mas entre as horas curriculares distribuídas para o inglês e para a outra língua estrangeira não existe grande diferença). Pretendemos delinear a formação em duas línguas estrangeiras (inglês e outra língua estrangeira) pelas instituições chinesas e propor a criação de uma disciplina de tradução inglês – português para os licenciandos chineses em português (como língua estrangeira), visando integrar os conhecimentos linguísticos entre o inglês e o português e ativando a transferência positiva do inglês na aprendizagem do português
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