Abstract
ResumoAs fraturas proximais do úmero representam aproximadamente 3 a 5% de todas as fraturas pediátricas e em adolescentes, com maior incidência em crianças mais velhas, principalmente entre 10 e 15 anos de idade. Fraturas sem luxação ou com luxação mínima geralmente podem ser tratadas de forma conservadora. No entanto, o manejo das fraturas proximais do úmero com luxação ou instabilidade em adolescentes pode exigir intervenção cirúrgica; nesses casos, a redução fechada e a fixação percutânea (CRPP, na sigla em inglês) são as técnicas mais empregadas. A CRPP não é isenta de possíveis desafios e dificuldades potenciais. Este artigo tem como objetivo descrever uma técnica que pode facilitar a CRPP e minimizar as complicações associadas a esta abordagem cirúrgica.
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