Abstract

O artigo argumenta que as características comportamentais ecognitivas dos agentes econômicos assumidas de forma geral na Nova EconomiaInstitucional e particularmente na Economia dos Custos de Transação –quais sejam: racionalidade limitada e oportunismo – embora signifiquemum avanço considerável em termos de aproximação da realidade quandocomparados aos parâmetros assumidos pela teoria neoclássica tradicional,ainda não se desvincularam de um programa de pesquisa que usa a análise deestática comparativa e não a dinâmica dos processos e evolução para a construçãode seus resultados principais. Nesse sentido, o texto argumenta que ouso da racionalidade do procedimento e dos modelos mentais poderiam acrescentarao agente econômico várias características – tais como criatividade eaprendizado – fundamentais para tornar as explicações mais dinâmicas econsistentes com a realidade complexa.

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