Abstract

Esse artigo discute o conceito de racionalidade que no Ocidente orienta as leituras do Antropoceno. A partir de uma abordagem da hermenêutica filosófica, realiza esse movimento ao tomar por referência, num primeiro momento, os vestígios da racionalidade e a sua relação com a mitologia grega e demonstra sua maior expressão na modernidade europeia. Num segundo, a partir desse debate, o estudo reconhece a possibilidade de fusão entre a racionalidade moderna instrumental e o Antropoceno como Racionalidade Antropocena. A partir dos limites e da crise dessa racionalidade, sugere a perspectiva da Racionalidade Ambiental como possibilidade reconstrutiva das narrativas históricas e pedagógicas. Considera, finalmente que um dos campos em que racionalidade ambiental é muito fecunda é a Educação Ambiental, pelos movimentos reconstrutivos que já vêm realizando.

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