Abstract

Este artigo centra-se na construção de um tambor de mão por um fabricante de tambor nativo americano e na construção de uma anastomose por um cirurgião cardiovascular torácico. Nenhuma das atividades ocorrerram com instruções ou ilustrações escritas. Cada construção ocorreu através da sua capacidade de mover imagens e procedimentos mentais na ponta dos dedos com a utilização do raciocínio visuoespacial (Owens, 2015). Para o fabricante do tambor, o aprendizado ocorreu por meio da orientação, da observação e da prática. Cada um deles, o fabricante do tambor e o cirurgião, desenvolveu ricas habilidades de raciocínio espacial baseadas em relacionamentos. Para o fabricante de tambor, os relacionamentos têm a ver com a geometria do tambor e os seus componentes, assim como as relações de geometria cirúrgica existem na sala de operação. Para a resistência do tambor, as tensões são sentidas com a ponta dos dedos, a mesma experiência do cirurgião. Paralelos são destacados entre essas atividades aparentemente não relacionadas com a discussão de possíveis implicações para a Educação Matemática.

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