Abstract

O objetivo deste artigo é refletir sobre o Jogo do Rabisco, uma situação criada por Winnicott para compreender a comunicação de seus pacientes. O jogo é descrito tal como proposto por Winnicott (1968, 1984) em seus textos O Jogo do Rabisco e Consultas terapêuticas em Psiquiatria infantil, respectivamente. Para o autor, os desenhos revelam, no espaço terapêutico, alguns aspectos da personalidade e habilidades perceptivas do indivíduo, que, muitas vezes, não se evidenciaram no ambiente familiar. O estudo de Safra a respeito desse tema enriquece o artigo. A experiência vivida por Karin, uma adolescente de 12 anos, apática para os estudos e para a vida, é apresentada como ilustração do modo como o Jogo do Rabisco pode acontecer no cotidiano clínico. O artigo pretende, também, fomentar a pesquisa com esse tipo de recurso, que parece simples, mas que é altamente complexo e de grande profundidade psíquica.

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