Abstract

Este artigo faz uma análise sobre raça e mestiçagem na construção da identidade pós colonial no Brasil enquanto ferramenta de poder para justificar a subalternização e apagamento de negros e mestiços na formação da sociedade. Inserimos o pensamento de Geraldo Rocha que compreende ser o mestiço sertanejo um exemplo da autêntica identidade nacional. Por meio de revisão bibliográfica, analisamos esse processo de positivação de um mestiço e as influências teóricas que permitiram essa positivação

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