Abstract

Compreender a questão migratória vai além da visão da imigração como um “problema de sociedade”, como uma ameaça ao bem-estar de um povo ou às suas características identitárias e culturais. Discursos políticos com frequência representam os imigrantes de forma reducionista. Quando o processo de imigração se torna tema do discurso político, passa a representar, e ao mesmo tempo incitar, visões e atitudes antitéticas, que chamaremos aqui de empáticas e não empáticas. O objetivo deste artigo é analisar os modos como discursos políticos falam da imigração e refletir sobre a importância da empatia para uma melhor compreensão do lugar do imigrante e da imigração.

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