Abstract

The current article aims at discussing how Terena community in the urban context of Campo Grande, Mato Grosso do Sul, construct their ethnicity, in-between spaces of border relations, mantaining the community’s identity bonds with their ancesters, that is, with their tradition. From this approach, the study investigated how such indigenous group has constructed different insertion and negotiation strategies in the non-indigenous society in order to guarantee their survival, having the work as the main promoter. The family plays an important participation as the main intermediator in the origin indigenous villages displacement to the urban centre of Campo Grande, more specifi cally, to Marçal de Souza and Água Bonita indigenous villages, and thus have guaranteed their insertion and adaptation in a new social space. One can register that the emergence of conflicts caused by the indigenous population displacement to the urban centre, from 1960, has increased in the last 20 years and has caused serious sociopolical, economical and cultural problems, particularly to Terana.Key words: Terena, urban space, ethnicity, cultural borders.

Highlights

  • Considerações iniciais tras motivações, o interesse de alguns antropólogos e historiadores em investigar as principais causas desses

  • Também há, nas áreas de origem, a atuação de uma Comissão Permanente de Investigação e Fiscalização das Condições de Trabalho dos Índios de Mato Grosso do Sul, órgão que procura garantir os interesses desses trabalhadores indígenas, por meio do reconhecimento de seus direitos humanos e trabalhistas, e contribuir para amenizar o sistema de exploração a que vêm sendo submetidos dentro das destilarias

  • Por negociações marcadas por crises de desentendimentos e frustrações, nesse novo espaço social; em outras palavras, equivale dizer que tais índices de desemprego e desqualificação profissional são consequências implícitas do processo de negociação mal sucedido ou, ainda, da falta de reelaboração dos elementos incorporados à cultura, cujos códigos os Terena ainda não conseguiram decifrar ou reelaborar

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Summary

Introduction

Já o segundo propósito está ligado à falta de de Barth (2000), podemos dizer que o termo etnicidade é escolas para os filhos (aproximadamente 29%), pois alvisto como uma forma de organização social que permite gumas aldeias não oferecem todos os graus de formação descrever as fronteiras (espaço urbano) e as relações dos necessários para atender às exigências do aluno e, nesse grupos sociais (Terena e não indígena) em termos de sentido, em muitos casos, os índios têm de se deslocar contrastes altamente seletivos, que são utilizados de forma para a cidade mais próxima, a fim de poderem concluir simbólica para organizar as identidades e as interações; os Ensinos Fundamental e Médio.

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