Abstract

Este artigo surge de insurgências pedagógicas vivenciadas em uma disciplina do Doutorado em Educação na Universidade Federal de Sergipe. Reflete sobre novas possibilidades no ensino da pós-graduação, desafiando o modelo ocidental que separa corpo e mente, razão e emoção. Com uma abordagem decolonial, explora-se novas maneiras de perceber e habitar o mundo. A partir das experiências de discentes e docentes, destaca-se o movimento "corazonar" como prática disruptiva, rompendo com os sentidos hegemônicos do conhecimento e dialogando sobre sabedorias diversas nas salas de aula e na vida. As aspirações centram-se na construção de comunidades de aprendizagem, onde cada voz é valorizada, promovendo a autonomia do educando e pautando-se pela equidade (hooks, 2017). Conclui-se que é tempo de insurgência em Abya Yala, valorizando as margens nos debates educacionais, desaprendendo conceitos arraigados e reconhecendo a centralidade das sabedorias diversas.

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