Abstract

Este artigo objetiva apresentar alguns fatores de exclusão e de inclusão de alunos do PROEJA do XXX, a partir de dados de uma pesquisa qualitativa e de outra quantitativa. Como embasamento teórico, utilizou-se a teoria Histórico-Cultural de Vygotsky, que concebe o homem histórica e socialmente construído. A amostra compreendeu 184 participantes, discentes (jovens e adultos) e docentes do programa PROEJA no XXX, no período de 2010 a 2013. Analisaram-se os dados qualitativos utilizando as práticas discursivas de Spink (2004), com Mapas de Associação e repertórios interpretativos; na quantitativa, usou-se o SPSS. Os dados apontaram que existem fatores na operacionalização do PROEJA possibilitadores de inclusão, como grande alcance social, recuperação da escolaridade, efetivação da cidadania e inserção no trabalho. Por outro lado a não contextualização dos conteúdos, a não flexibilização dos cursos, os currículos não adequados e a falta de capacitação dos docentes podem desestimular o aluno e provocar a exclusão.

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