Abstract

Nosso objetivo foi analisar como aprendizes brasileiros de inglês como L2 produzem sentenças com sintagmas binominais relacionais SN1 de SN2. Investigamos qual estrutura sintática é utilizada, se a escolha pela estrutura sintática pode sofrer transformações após exposição a sentenças prime e se a produção tem relação com o domínio conceitual no continuum posse-tipificação. Com base em Resende et al. (2020), Maier (2008), Tooley e Traxler (2018) e Santos e Alonso (2022), nossos resultados mostraram que os bilíngues se dividem entre as três construções possíveis, com certo predomínio pela construção não preposicionada. Após a exposição a sentenças prime contendo sintagma nominal não preposicionado, os participantes se mostraram capazes de reproduzir esta estrutura em suas produções, gerando aumento de cerca de 80% de SNP. Nossa análise não apontou relação entre a construção utilizada para representar sintagmas binominais relacionais SN1 de SN2 em L2 e o domínio conceitual no continuum posse-tipificação.

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