Abstract

Este artigo discute se as informações contábeis divulgadas pelo Grupo OI subsidiavam a previsão da materialização do risco de insolvência (pedido de recuperação judicial). Fundamentado no modelo de previsão de insolvência de Brito e Assaf Neto (2008) e da análise dos Balanços Patrimoniais, Demonstrações do Resultado e do Fluxo de Caixa, Relatórios de Sustentabilidade e da Administração e Notas Explicativas divulgados entre 2009 e 2015, constatou-se que os seguidos processos de reestruturação societária geraram operações descontinuadas; aumento de despesas financeiras e endividamento; queda nas Unidades Geradoras de Receita e baixa na geração de recursos, conduzindo a empresa a insolvência.

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