Abstract

Este artigo apresenta uma síntese das interpretações da teoria do Belo e da mimésis renovando-se e encontrando como ponto de referência, perpassando a tradição ocidental, ao lado da beleza ideal, o mundo da experiência concreta da arte, vivido pelo indivíduo em sociedade. Sendo o sentido sócio-histórico a base para a representa- ção e a interpretação da arte, principal referência para as experiências imaginárias e reais no processo de autonomia da arte e do cidadão. Este processo é tratado desde as belas-artes até o momento em que o critério da autenticidade da arte transforma as relações de produção artística e função social com a modernidade. E, finalmente, discute-se a arte contemporânea face ao valor cultural como progresso de ordem política e social ao encontro do ideal da “democratização da arte”

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