Abstract

Este artigo configura um recorte de uma tese de doutorado que investiga diferenças na produção de candidatos a um teste de proficiência oral em língua inglesa, e insere-se nas investigações sobre validade e descritores em escalas de proficiência de testes referenciados em critério. Participam da pesquisa oito alunas formandas de um curso de Letras de uma universidade pública paulista. Os resultados apontam diferenças quantitativas e qualitativas entre as faixas de proficiência para precisão, e principalmente qualitativas para complexidade gramatical. A discussão proposta neste artigo é atual e pertinente para o campo de Avaliação de Proficiência no Brasil, num momento em que se debate a necessidade de medidas para avaliar competências docentes, entre elas a proficiência na língua-alvo.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.