Abstract
Os liames do poder sobre a vida e o corpo são questionados através de proposições poéticas que versam sobre as amarras institucionais, o produtivismo acadêmico e suas submissões. Sem fazer uma análise pormenorizada das formas históricas de dominação sobre corpos, da servidão, do valor do trabalho em salas de aula e do trabalho das mulheres, especialmente o de professoras e artistas infames, o artigo traz esses elementos a fim de tensionar o poder que perpassa os cruzamentos entre a arte e a educação. Numa perspectiva micropolítica, com Deleuze, Guattari e Foucault, este trabalho trata dos aparelhos de captura e procura mostrar as forças imanentes a um estudo e a um espaço que reverbere o que se cria. Pensa-se a constituição de um studium que possibilite a criação de um spatium qorpo pautado pela liberdade intelectual.
Highlights
Resumo: Os liames do poder sobre a vida e o corpo são questionados através de proposições poéticas que versam sobre as amarras institucionais, o produtivismo acadêmico e suas submissões
Na medida em que garantem sujeitos aptos a manterem a sociedade funcionando em todos os seus aspectos, escolas e universidades são instituídas para a propagação de aparelhos de Estado
Elaborações e escritura, por studium concebemos o lócus existencial do que não está pronto, sendo possível observar projetos e construções em processo e as conexões e articulações entre variados sistemas de pensamento
Summary
Resumo: Os liames do poder sobre a vida e o corpo são questionados através de proposições poéticas que versam sobre as amarras institucionais, o produtivismo acadêmico e suas submissões. Com Deleuze, Guattari e Foucault, este trabalho trata dos aparelhos de captura e procura mostrar as forças imanentes a um estudo e a um espaço que reverbere o que se cria.
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