Abstract

Embora o cinema possa ser situado em uma indústria cultural, produzido como uma mercadoria que segue as tipificações para ser consumida pelas massas, o intuito deste trabalho é levantar, a partir do referencial da Teoria Crítica adorniana, as possibilidades de um filme constituir-se como uma obra de arte. Como tal, desde sua produção, pode romper com os estereótipos e ser constituído em multideterminações, inclusive estéticas, em teor emancipatório e de caráter resistente. O desenvolvimento desta discussão será ancorado em Adorno (2003, 2018), Adorno e Horkheimer (2014), Chaves (2015), Loureiro (2012), Rezende (2010). A partir de um paralelo entre dois filmes, um típico produto comercial e outro, de mesma temática, mas que consideramos obra de arte, visualizamos como estética e conteúdo fílmicos se apresentam nessa perspectiva.

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