Abstract
Why foreign saving fail to cause growth. The present paper is a formalization of the critique of the growth with foreign savings strategy. Although medium income countries are capital poor, current account deficits (foreign savings), financed either by loans or by foreign direct investments, will not usually increase the rate of capital accumulation or will have little impact on it in so far as current account deficits will be associated with appreciated exchange rates, artificially increased real wages and salaries and high consumption levels. In consequence, the rate of substitution of foreign savings for domestic savings will be relatively high, and the country will get indebted to consume, not to invest and grow. Only when there are large investment opportunities, stimulated by a sizeable difference between the expected profit rate and the long term interest rate, the marginal propensity to consume will get down enough so that the additional income originated from foreign capital flows will be used for investment rather than for consumption. In this special case, the rate of substitution of foreign for domestic savings tend to be small, and foreign savings will contribute positively to growth. Key-words: foreign savings, economic growth. JEL classification: E1, E2, F0, F3, O11.
Highlights
Why foreign saving fail to cause growth
Nos anos 50, porém, os investimentos externos diretos na indústria dos países em desenvolvimento se tornaram uma realidade, e nos anos 70 foi finalmente possível a muitos países incorrerem em elevados déficits em conta corrente, e financiá-los com aumento da dívida financeira ou então patrimonial
É demosntrar que uma alta taxa de substituição da poupança interna pela externa causa endividamento externo e implica a obrigação de remunerá-lo sem que haja um aumento correspondente da capacidade produtiva do país
Summary
Why foreign saving fail to cause growth. The present paper is a formalization of the critique of the growth with foreign savings strategy. Apenas nos casos de países que passavam por momentos de crescimento muito rápido acompanhado ou causado por grandes oportunidades de investimento essa taxa, que propomos chamar de “taxa de substituição da poupança interna pela externa” era pequena, e a poupança externa realmente contribuía para o desenvolvimento do país.. Exceto no caso de altas oportunidades de investimento, a política de crescimento com poupança externa é prejudicial ao país mesmo quando os déficits em conta corrente não provocam crise de balanço de pagamentos, nem fragilização financeira, porque uma parte substancial do financiamento externo, seja. Foi então acompanhada pela abertura financeira dos países em desenvolvimento e pelo grande aumento dos fluxos de capital em direção a eles, mas a ampla literatura sobre a abertura da conta capital não discute a estratégia porque toma como pressuposto que os países ricos em capital devem transferir seus capitais para os países pobres.
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