Abstract
RESUMO Este artigo examina as atuais estratégias de desenvolvimento da China, que enfrenta um período de transição interna - em virtude das contradições do seu regime de crescimento -, e redefinições das relações com o restante do mundo que vem desencadeando um processo de reconfiguração da ordem mundial (transição internacional). Dois dos principais eixos dessa estratégia chinesa são a ampliação do uso do renminbi no âmbito mundial e a internacionalização do capital chinês por meio dos megaprojetos de infraestrutura, notadamente no entorno asiático.
Highlights
This paper analyses China’s the current development strategies. This country has been facing a domestic transition period – resulting from contradictions of its current growth regime – and a redesign of its relations with the rest of the world that has promoting a process of reconfiguration of the world order
Two major axes of this Chinese strategy are the extension of the usage of renminbi to a global level and the internationalization of the Chinese capital through infrastructure megaprojects, in Asian surroundings
Hong-Kong, Deutsche Bank Research 7 April 2015, (Special Report)
Summary
Resumo: Este artigo examina as atuais estratégias de desenvolvimento da China, que enfrenta um período de transição interna – em virtude das contradições do seu regime de crescimento –, e redefinições das relações com o restante do mundo que vem desencadeando um processo de reconfiguração da ordem mundial (transição internacional). As saídas de capital líquidas podem ser classificadas da seguinte forma: 30% referente ao pagamento de dívida externa, 30% aos investimentos das empresas chinesas no exterior, 10% ao aumento de depósitos estrangeiros (exportadores retendo suas receitas em dólar para reduzir possíveis perdas com a desvalorização do renminbi e diminuir as exposições em moeda estrangeira) e 30% a “erros e omissões” É justamente essa dependência que leva Pequim a promover a internacionalização do renminbi: quanto mais empresas conseguirem liquidar suas importações e exportações, e seus investimentos no exterior (sobretudo na Ásia) em renminbi, menos o Banco Central da China necessitará efetuar depósitos no sistema financeiro americano
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