Abstract

Os lances de dados jamais abolirão o acaso, ou será que a datificação e a algoritmização não estão colocando em xeque exatamente a margem de indeterminação da própria vida, como máquina de invenção de novas realidades? As formas contemporâneas de poder e de controle (quantificação e espetacularização) tramam contra a biodiversidade informacional e a diferença, baseada na qualidade, na intensidade e na própria emoção humana. O artigo caracteriza e exemplifica o fenômeno através do atual estágio da sociedade do espetáculo, definida pela união entre hype e algoritmo, numa espécie de biometria emocional (codificação das emoções).

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