Abstract

O presente artigo tem como objetivo demonstrar o papel do Estado no desenvolvimento de políticas públicas de inclusão social de modo a promover a independência do indivíduo e sua a invisibilidade em situação de vulnerabilidade econômica. A metodologia utilizada foi pautada em pesquisas bibliográficas e documentais. Como principais conclusões, destaca-se que a abordagem negligente do Estado em relação a essa parcela da população fomenta a criação de um processo sistematizado de marginalização que suprime os mais elementares direitos destes cidadãos. Além disso, elenca-se a importância de ações estatais positivas como agente modificador desse espectro, com destaque à educação e ao assistencialismo, considerando o pleno poder coercitivo de suas instituições para promover autonomia a essas pessoas diante do citado cenário observado no âmago de nosso corpo social.

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