Abstract

Diante das crescentes tensões vividas na Europa, resultantes da Guerra dos Sete Anos (1756-1763), fazia-se indispensável aumentar a capacidade defensiva tanto no Reino de Portugal, como, também, no Estado do Brasil, sua principal terra colonial. O primeiro-ministro de D. José, Marques de Pombal, lança um ambicioso programa de reformas militares: reparação de fortificações, melhoria do exército regular e reforma das milícias. Pretendemos nesse artigo, fazer uma analise da estratégia “Povoar para Defender” no contexto da segunda metade do século XVIII, mais especificamente no interior da política militar pombalina na região do Macapá, considerada pela administração central um território de risco. Utilizaremos uma perspectiva comparativa das regiões Norte e Centro-sul da América a fim de obter uma compreensão mais ampla da política militar utilizada pela Coroa Lusitana nas suas possessões ultramarina.

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