Abstract

Neste trabalho, procuraremos sugerir uma interpretação semântico-pragmática para as Sentenças Imperativas (Imp) no Português Brasileiro (PB) que se utilizam do verbo modal/operador modal “pode/poder”, ao contrário de outras interpretações que se constatam na literatura especializada, as quais sejam: interpretações sintáticas das Imp ou de uma semântica de base funcionalista. Aqui, ao contrário, procuraremos sugerir interpretações das Imp, tendo como fundamentação teórica as teorias Pragmáticas de Atos de Fala e um modelo bastante simplificado de Semântica Formal. A razão e o estímulo para tal trabalho surgem da leitura de Jary e Kissine (2014), obra que justamente procura interpretações semânticas e pragmáticas para as Imp. Assim, das diversas propostas teóricas apresentadas por aqueles autores, tomamos como pressuposto justamente a Semântica denotacional verifuncional e a Pragmática de Atos de Fala para procurar mostrar uma possibilidade de interpretação das Imp em PB.

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