Abstract
Dizeres, imagens e sons reconhecem-se apenas como riscos, rastros..., como um desejo de acompanhar um ritmo irrepresentável, de desenhar outra gramática. Neste artigo, tecemos pensamentos com o vídeo Fabulografias criado a partir dos encontros-oficinas-saraus na relação com os escritos sobre fabulação, acontecimento e sensação de Gilles Deleuze, principal intercessor dos projetos de pesquisa e de criação artística que atravessam essas experiências. A pesquisa se dá não somente através daquilo que podemos dizer ou escrever, mas principalmente através daquilo que construímos, em experimentações, em com-posições.Palavras-chave: acontecimento, experimentação, audiovisual
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