Abstract

Nesse artigo pretendo pensar sobre o conceito de experiência e seus vínculos com a produção de conhecimento em história, a partir de uma reflexão sobre o percurso, as escolhas e intervenções metodológicas realizadas por mim ao deparar-me com a tarefa de escrever uma tese biográfica, e as experiências vividas durante a própria pesquisa. Por meio de um diálogo estreito com Reinhart Koselleck e uma tradição historiográfica italiana fundada na micro-história, procuro refletir sobre dois conjuntos de problemas que estruturaram a pesquisa. O primeiro deles é o peso político e histórico da memória na qual pretendia interferir: a do duque de Caxias. O outro mais propriamente teórico, sobre como escrever uma tese de história a partir da singularidade de uma vida.

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