Abstract
The Brazilian indigenous group Guana-Aruak called Kinikinau was considered extinct in the first half of the 20th century – in theory. This article shows that new or renewed conceptions in Anthropology allowed new approaches to the indigenous people, including their perceptions and adopting a historical perspective, thus enabling a reconstruction of their experiences beyond the one-way view and voice of history. The “disappearance” of that group, like in many similar cases, is a historical and theoretical product shattered by their presence in Brazilian society – invalidating all pessimistic prognoses as to their permanence. The article points out the theoretical and methodological resources that allow giving visibility to ethnic groups otherwise considered extinct, on the basis of the experience of a written part of Kinikinau history – which demanded a dialogue between the fields of History and Anthropology, renewed from the decade of 1970 onwards. Keywords: Indigenous History, historical perspective, ethnicity.
Highlights
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The Brazilian indigenous group Guaná-Aruak called Kinikinau was considered extinct in the first half of the 20th century – in theory
The article points out the theoretical and methodological resources that allow giving visibility to ethnic groups otherwise considered extinct, on the basis of the experience of a written part of Kinikinau history – which demanded a dialogue between the fields of History and Anthropology, renewed from the decade of 1970 onwards
Summary
Os Kinikinau, como tantos outros grupos indígenas do Brasil, cujas histórias parecem se confundir com a Monteiro (1995), ao refletir sobre as mudanças história do contato com os ocidentais, tiveram suas vidas ocorridas nas abordagens dos povos indígenas, instigou os profundamente mudadas ao longo do tempo, chegando pesquisadores ao abandono daquilo que ele considerou ser mesmo a não serem mais reconhecidos pela sociedade mais a “crônica do desaparecimento” que vinha sendo uma das ampla. A apropriação e incorporação de pessoas, técnicas e mundo, realizada a partir da noção de “apropriação”, objetos foram fundamentais para a existência e continuipermite articular as dimensões históricas (o processo dade dos Kinikinau, considerando-se que, historicamente, colonial e as formações nacionais) às estruturas políti- eles se constituíram como um grupo numericamente pecas e simbólicas dos povos indígenas, como habilmente queno em relação aos outros com os quais se relacionaram. Povos amazônicos, como aqueles realizados por Taylor (1993, 2007), Gow (2001) e Santos-Granero (2007), por exemplo, que mostraram diferentes maneiras através das quais os povos indígenas concebem a história e se relacionam com o passado, constituindo uma contribuição relevante para a compreensão das percepções dos Kinikinau relacionadas aos processos e eventos nos quais estiveram envolvidos.. Essa seria manifestada por meio de palavras, atos e formalidades usadas para mostrar respeito mútuo e consideração; dessa maneira, os aspectos associados a formas de conduta e de representações identificados como constitutivos do ethos terena compõem elementos próprios e recorrentes das práticas sociais e das formas de sociabilidade desse grupo, que seriam fundamentais para a continuidade do sentimento de pertencimento étnico
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