Abstract

Este artigo analisa o programa Profissão Repórter (Rede Globo) na perspectiva da autorreferenciação, identificando como “o fazer autoral” do repórter ganha contornos diferentes se comparado à formatação da notícia tradicional em televisão. Tem-se que as narrativas jornalísticas, a partir de ações e capacidade de interferência do repórter no acontecimento, geram esses “novos modos de fazer”, dando ao repórter um lugar de protagonismo. Metodologicamente essa pesquisa trabalha através da análise de conteúdo embasada numa revisão bibliográfica, tendo, em dois recortes realizados em duas reportagens do programa, referências para a proposta de identificação. O que se constata numa perspectiva positiva é a possibilidade de outras formas de narrar no telejornalístico atual a partir das experiências de Profissão Repórter.

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