Abstract

http://dx.doi.org/10.5902/1984686X9013Atualmente, não apenas professores e pais esperam das escolas uma postura inclusiva, mas toda a sociedade parece compreender e pleitear esta necessidade. Porém, quando falamos em inclusão estaremos todos a pensar na mesma coisa? Teremos a mesma perceção das necessidades que a implementação desta filosofia requer? Estas questões impulsionaram-nos à elaboração deste estudo que teve por base a aplicação de um questionário com os objetivos de perceber a forma como os professores vêm a educação de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), e de averiguar as perceções dos professores face à inclusão de alunos com NEE nas escolas regulares. Participaram neste estudo 249 professores do 1º Ciclo do Ensino Básico de 52 Agrupamentos de Escolas do Distrito de Braga, região Norte de Portugal. O questionário é composto por 25 itens, agrupados em três grupos fundamentais: (1) Atitudes; (2) Recursos; e (3) Colaboração. Os resultados obtidos demonstram existir diferenças significativas entre alguns itens dos diferentes grupos e as variáveis género, habilitações académicas e experiência profissional dos sujeitos. Os resultados indicam ainda que, embora os participantes reconheçam que é importante implementar a filosofia inclusiva no país, é necessário providenciar mais formação para todos os indivíduos envolvidos na educação de alunos com NEE, bem como ter-se acesso a um conjunto de recursos especializados que possam prover respostas educativas de qualidade para esses alunos. Palavras-Chave: Educação Especial; Inclusão; Educação Escolar Básica

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