Abstract

The article seeks to understand the dynamics of social participation in the field of culture. It seeks to reflect about the plurality of identities and self-representations present in the circus segment, realizing how these are articulated, integrated or do not connect with each other in the sphere of participation in the cultural policies of the city of Fortaleza, Ceara. To reflect on these questions, we analyzed the discourses and the participation of agents of the circus sector on two occasions: in the construction of the proposal of the Municipal School of Circus and the formulation of the Sectorial Circus Plan in the city.Keywords: circus, cultural policies, social participation.

Highlights

  • O circo é a própria expressão da diversidade cultural brasileira

  • Interessa-nos refletir, neste artigo, sobre como esses agentes pertencentes ao mesmo segmento cultural, porém com diferenças entre si, se integram e se articulam, ou não, na esfera da participação na política cultural do município de Fortaleza, Ceará

  • Algumas questões nos guiam nessa reflexão: Como se dá a articulação entre esses agentes nos processos políticos e participativos? Como se estabelecem as diferenças e a afirmação de identidades entre os “iguais” nesse segmento cultural? Em que medida a pluralidade de identidades e autorrepresentações dos agentes do segmento circense se integra ou não se conecta entre si? Como se configuram as disputas e conflitos entre esses agentes?

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Summary

Introduction

O circo é a própria expressão da diversidade cultural brasileira. Falar da arte circense no Brasil é falar da multiplicidade de técnicas, de perspectivas estéticas e das singularidades e especificidades dos saberes, práticas e memórias que tanto alimentam a tradição quanto nos remetem às invenções e reinvenções. No âmbito das trupes e grupos, observamos no campo cultural na cidade de Fortaleza que há ainda uma fragilidade de articulação e organização política entre si, e também destes com os circenses tradicionais, tanto que os representantes deste segmento não participam do Fórum Permanente de Circo, e a adesão desses à elaboração do Plano Setorial de Circo foi decorrente de uma mobilização anterior, provocada pela SECULTFOR, em torno da criação da Escola Municipal de Circo.

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