Abstract

Este artigo se propõe a refletir criticamente sobre as epopeias Paraguassu (1835-1837), de Ladislau dos Santos Titara e A Independência do Brasil (1847-1855), de Teixeira e Sousa, a partir do conceito “modelo épico romântico” e dos desdobramentos que a poesia épica teve no Brasil em seu momento estético romântico. A abordagem leva em consideração a presença dos planos histórico e maravilhoso das obras e os recursos épicos utilizados pelos autores no plano literário de cada uma, com destaque para a emulação épica. Ressalta-se que as duas epopeias são pouco conhecidas pelo público leitor, o que motivou citações de partes fundamentais para a compreensão das duas propostas.

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