Abstract

Este texto apresenta uma perspectiva de como uma atividade sobre função exponencial preparada no GeoGebra pode ser trabalhada em paralelo ao assunto progressão geométrica para superação das lacunas e defasagens em matemática, decorrentes de aulas não presenciais em uma turma de segundo ano do Ensino Médio. Tal atividade buscou fazer os alunos explorarem a representação de um mesmo objeto matemático nos registros de: língua natural, algébrico, numérico e gráfico. Analisamos as respostas armazenadas na plataforma Grupos do GeoGebra on-line a partir da perspectiva da Teoria de Registros de Representações Semióticas de Duval. Verificamos a dificuldade de os alunos transitarem de um registro para o outro, em especial na conversão das representações e a necessidade de estimular e orientar a recomposição das aprendizagens.

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