Abstract
From the valorization of the isolated monument to the consideration of the intangible heritage, different constructions of meaning have conditioned the conception of cultural heritage, culminating today in the category of Cultural Landscape. Conceived as a new way of thinking and preserving cultural heritage that comprehends the materiality and immateriality of heritage assets as well as its natural and cultural sphere, the notion of landscape already integrates former discussions on heritage, under different values, in conventions and heritage documents. In the same way, since the institution of IPHAN (National Historic and Artistic Heritage Institute) the notion of landscape has moved between the categories of cultural heritage and natural heritage, and has been consolidated recently as a specific type of heritage asset, the seal of Brazilian Cultural Landscape, that proposes, as a consequence, a new understanding about Brazilian heritage. In this sense, the objective of this article consists in analyzing the process of heritage activation that would consolidate the notion of Cultural Landscape as a new category of heritage asset in Brazil, and the elements comprehended under this typology. Keywords: cultural heritage, heritage activation, cultural landscape.
Highlights
Este é um artigo de acesso aberto, licenciado por Creative Commons Atribuição 4.0 International (CC BY 4.0), sendo permitidas reprodução, adaptação e distribuição desde que o autor e a fonte originais sejam creditados
Já nas Normas de Quito (1967), que versam sobre a conservação e utilização de monumentos e lugares de interesse histórico e artístico, a palavra “paisagem” é mencionada, aparentemente associada à noção de panorama, porém sua apropriação ou transformação pelo ser humano é condição imprescindível para a consideração de tal área como monumento nacional, conforme se pode verificar no trecho a seguir: A ideia de espaço é inseparável do conceito do monumento e, portanto, a tutela do Estado pode e deve se estender ao contexto urbano, ao ambiente natural que os emoldura e aos bens culturais que encerra. [...] Os lugares pitorescos e outras belezas naturais, objeto de defesa e proteção por parte do Estado, não são propriamente monumentos nacionais
A experiência da UNESCO e do IPHAN sinaliza algumas modificações na concepção de patrimônio cultural a partir da ótica da Paisagem Cultural, que parece relacionar-se com um movimento mais amplo de democratização cultural e com uma vinculação do patrimônio não apenas ao passado, como objeto histórico digno de apreciação e proteção, mas como elemento dinâmico integrado à vida das sociedades no presente
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Este é um artigo de acesso aberto, licenciado por Creative Commons Atribuição 4.0 International (CC BY 4.0), sendo permitidas reprodução, adaptação e distribuição desde que o autor e a fonte originais sejam creditados.
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