Abstract

O artigo investiga os padrões setoriais de inovação da indústria de transformação brasileira a partir do referencial teórico da Escola Evolucionária Neo-Schumpeteriana, da base de dados da Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC) para o período 2006-2008 e de duas hipóteses norteadoras. A primeira sugere que a realidade concorrencial molda a estratégia competitiva das empresas e, por decorrência, a rotina e o padrão de busca destas. A segunda é de que há convergência entre o comportamento inovativo da indústria nacional e a taxonomia proposta por Keith Pavitt. Os resultados corroboram as duas hipóteses. No entanto, foi também identificado que setores que conciliam baixa densidade tecnológica e elevada participação das exportações na geração da receita apresentam baixa aderência às suas respectivas categorias pavittianas.

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