Abstract

O artigo analisa o comportamento das grandes empresas estrangeiras da indústria de transformação brasileira, com base nos dados da Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec-IBGE) (1998-2008), a partir de uma série de indicadores que pretendem captar, em alguma medida, as mudanças organizacionais promovidas por essas empresas (responsabilidade pelo desenvolvimento de produto e/ou processo, relações de cooperação, gastos com treinamento e mudanças estratégicas e organizacionais). Ao utilizar a “teoria econômica evolucionária” como referencial de análise, objetiva-se compreender em que medida tais empresas têm se inserido no paradigma tecno-econômico das “redes flexíveis” a partir da economia brasileira. A pesquisa evidenciou que o comportamento inovativo das grandes empresas estrangeiras da indústria de transformação brasileira revela um caráter de atuação de “empresa em rede” mais do que de “rede de empresas”.

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